No monumental aeroporto de Bangkok, vale a lembrança dessa escultura que tanto marcou a gente.
Seu tamanho impressiona muito, mas é na riqueza de detalhes que ficamos bobos. Cada centímetro quadrado é cuidadosamente pintado á mão, com detalhes mínimos. A expressão dos homens e a realidade da cena arrepiam mesmo. Como se aquilo fosse real e estivesse acontecendo na sua frente. Infelizmente tínhamos hora, mas eu poderia ficar ali por eras observando a obra.
A cena da tormenta no oceano de leite retrata a Naga (rainha das serpentes), Vasuki, enrolada na Montanha Mandara. Vishnu Kurmavatara, encarnado na forma de uma grande tartaruga, sustenta a montanha nas suas costas. Devas (semideuses) e Asuras (demônios) puxam o corpo da Naga para atormentar a água por milhares de anos afim de produzir o néctar da imortalidade, o Amrita. Da tormenta, numerosos itens opulentos são gerados, inclusive Dhanvantari carregando o pote de Amrita. No fim, a cooperação de Devas e Asuras é destruída. Os Devas, cumprida a missão de conseguir todo o Amrita, dispersam os Asuras do paraíso para o mundo subterrâneo.
Onde eu fiquei sabendo disso tudo? Só vê a placa aí...uahuhauhuah (bota a placa em thai)
Repare nas expressões dos Devas e dos Asuras. Não arrepia?
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