Acordamos cedo pra fazer o tal passeio de elefante. Na ilha, todo mundo anda ou de lambretinha, sempre sem capacete e com 5 pessoas à bordo, ou nas pick-ups, como a gente. Chegando lá, conhecemos os elefantes e os alimentamos, acho que uns cinco. Mermão, o bixo pega uma bananeira inteira, levanta, gira, bate e descasca como se fosse um ramo de coentro, mas são muito simpáticos e sociáveis. Fizemos o passeio pela floresta, em quatro elefentes, duas pessoas por animal. Ao contrário do que se fala, achei muito confortável, no começo parece até um barquinho pequeno no mar, mas depois vc pega a ginga e fica bom. O elefante é, ou pelo menos era, muito usado por essas bandas para chegar a lugares de difícil acesso e para transportar grandes carregamentos.
Não me pareceu ter sinais de maus- tratos, apesar de serem muito bem treinados, seguindo comando de voz.
Depois do passeio, ficamos brincando com uns macaquinhos que tinham lá, mas não vimos o show de crocodilo e nem o de cobras que são feitos ali também pois o líder do grupo disse ser muito arriscado.
Na volta eu e Renata escolhemos um restaurante local, com comida perfeita, preços inacreditáveis e a boa cerveja Chang, venerada em todos os cantos do país. Na televisão do restaurante, muai-thai (boxe tailandês), ou sei lá como isso se escreve. Isso é levado muito á sério lá, uma febre e atração turísca, com estádios fáceis de se achar e lutas o tempo inteiro, inclusive, eles admiram e gostam muito do Brazilian Jiu-Jitsu. Passeamos mais um pouquinho, descansamos mais um pouquinho e de noite fomos num restaurante bem grandinho com a galera para assistir o Brides Maids no telão. Não gostei muito do filme não.
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